Circle, o dólar digital e o futuro pelo qual não votamos
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🌐 Circle, o dólar digital e o novo campo de batalha econômico
🚨 Circle fez história silenciosamente 🚨
No início de junho de 2025, o Circle Internet Group — emissor do dólar digital USDC — protocolou confidencialmente um pedido de IPO e estreou na Bolsa de Valores de Nova York a US$ 31 por ação em 5 de junho , chegando a ultrapassar os US$ 80. Com mais de US$ 56 bilhões em USDC em circulação e um crescimento anual de 78%, o Circle está se tornando a espinha dorsal de uma infraestrutura de dólar programável.
Isso não é uma mera distração do mundo das criptomoedas — trata-se dos EUA terceirizando a inovação em moedas digitais, ao mesmo tempo que preservam sua influência.
E à medida que bilhões fluem para sistemas lastreados em USDC, uma verdade emerge: o dólar digital é o futuro — e sua escolha é simples: adaptar-se ou ser controlado.
Enquanto o mundo debate inflação e cortes nas taxas de juros, a verdadeira transformação financeira já está em curso. Por trás das manchetes, a Circle — emissora do USDC — está se tornando discretamente uma das entidades financeiras mais poderosas do mundo. E não se trata apenas de uma empresa nativa do universo das criptomoedas. Trata-se de infraestrutura.
💸 A verdadeira jogada da Circle: das criptomoedas à energia convencional
O USDC da Circle deixou de ser uma ferramenta marginal. Ele movimenta bilhões através das fronteiras, atendendo instituições, plataformas, governos e aplicativos. A empresa possui:
- Lançou uma stablecoin global totalmente lastreada em reservas do Tesouro dos EUA.
- Integrado com os principais serviços financeiros e plataformas DeFi.
- Estabeleceu uma parceria sólida com a Coinbase (que detém uma participação acionária na Circle).
- A abertura de capital (IPO) foi protocolada de forma confidencial — um sinal importante para Wall Street e Washington.
Em essência, a Circle está se posicionando como a espinha dorsal do setor privado para o dólar digital. E, ao contrário do Bitcoin, que permanece volátil e acumulado, o USDC é líquido, rápido e fácil de usar — ideal para o comércio no mundo real.

🇺🇸 O que a América está realmente construindo
Os EUA não estão com pressa para criar uma moeda digital de banco central (CBDC). Em vez disso, estão terceirizando a agilidade para empresas como a Circle — permitindo que o mercado experimente, enquanto mantêm a supervisão.
Essa estratégia híbrida serve a múltiplos propósitos:
- Manter a dominância do dólar globalmente, sem provocar reações políticas negativas.
- Competir com o yuan digital chinês e outros sistemas de pagamento em ascensão.
- Fornecer ferramentas financeiras programáveis para futuros estímulos, tributação e benefícios.
Sob essa perspectiva, o USDC não é uma "criptomoeda". É uma arma econômica e uma ponte financeira .
🌍 O Risco para Investidores Internacionais
Para países e indivíduos fora dos EUA, essa tendência tem duas faces:
- ✅ Acesso e Inclusão: Stablecoins como o USDC abrem portas para ferramentas lastreadas em dólar, especialmente em economias instáveis.
- ⚠️ Dependência: Quanto mais você utiliza dólares digitais, mais sua soberania fica atrelada à política monetária dos EUA.
Neste momento, bilhões estão sendo investidos em ativos atrelados ao dólar americano por meio da plataforma Circle — incluindo títulos do tesouro, bancos e bolsas de valores. Com a queda das taxas de juros, esse fluxo pode se acelerar ou sofrer mudanças inesperadas.
🛡 A Fase da Soberania Começou Agora
Estamos entrando na era em que cada nação — e cada indivíduo — deve se perguntar:
"Será que quero armazenar meu valor no sistema de outra pessoa?"
“Tenho alternativas preparadas?”
Para alguns, o dólar digital é libertação. Para outros, pode se tornar uma prisão.
Astrologicamente, a entrada de Urano em Gêmeos ecoa este momento: rupturas na comunicação, nos contratos e nas moedas. Mas, independentemente de você seguir os astros ou não, a mudança é real.
📊 Rastreie as Forças Invisíveis
Nossos mapas astrológicos ao vivo não seguem apenas padrões técnicos. Eles refletem os ciclos que impulsionam os movimentos macroeconômicos — o "porquê" por trás do dinheiro.